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Morte da mãe da advogada de Mauricinho Soares adia reunião da Comissão Processante

Reunião que aconteceria nesta quarta-feira (17) foi adiada para o próximo dia 24. Comissão Processante da Câmara está desde dezembro apurando irregularidades sobre o mandato de Mauricinho Soares, que segue preso.

Redação, Portal Chuville

16 janeiro 2024

editado em 16 janeiro 2024

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Mauricinho Soares foi preso em 8 de dezembro (CVJ/Divulgação)

A reunião da Comissão Processante que avalia o caso do vereador Mauricinho Soares (MDB), que aconteceria nesta quarta-feira (17), foi adiada para o dia 24 de janeiro, às 15 horas. O motivo do adiamento foi o falecimento, no dia 15, de Janir Nardelli Tomelin, mãe de Milena Tomelin, advogada do denunciado. “Acatamos o pedido de adiamento, que foi inclusive alvo de petição da defesa, e nos solidarizamos com a Dra. Milena, família e amigos”, destacou o presidente da Comissão Processante, Cassiano Ucker (União Brasil).

Conforme previsto, na próxima reunião, o autor da denúncia contra Mauricinho, Diego Machado (PSDB), será ouvido e responderá aos questionamentos da defesa e da comissão, que é formada também pelo relator, Cleiton Profeta (PL), e pelo vereador Kiko do Restaurante (PSD). Além da oitiva do denunciante, que é presidente da Câmara de Vereadores de Joinville, está prevista na pauta da reunião a deliberação dos próximos passos.

 

Advogada de Mauricinho se envolveu em polêmica na última semana

Milena Tomelin se envolveu em polêmica, na última semana, durante visita ao seu cliente, Mauricinho Soares, no presídio regional de Joinville. Na ocasião, uma policial chamou sua atenção pela roupa que a advogada estava vestindo. Segundo ela, “não condizia com roupas de advogada”.

No dia seguinte, em mais uma visita a seu cliente, a policial voltou a criticar a roupa, e houve desentendimentos, incluindo ameaça de registro de Boletim de Ocorrência por desacato à autoridade. Milena chegou a postar foto de como estava se vestindo no dia em suas redes sociais e formalizou denúncia junto à OAB e à Corregedoria de Polícia.

A OAB, por sua vez, veio a público criticar a postura da policial por avaliar roupas de um advogado. Já a Secretaria de Estado da Administração Prisional e Socioeducativa disse que está apurando o caso para averiguar possíveis abusos no exercício da atividade policial no presídio.

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