Nota do editor:
Esta é a resposta de uma candidata a respeito de conteúdo veiculado pela nossa coluna política “ESTAMOS DE OLHO”. O Chuville Notícias é um site colaborativo, plural e sempre preza por ouvir todos os lados. No caso da Coluna, bem como seus artigos de opinião, o Chuville Notícias não se responsabiliza por seus conteúdos, afinal são colaboradores quem assinam, não se tratando, portanto de uma reportagem. O Chuville Notícias reafirma seu compromisso com a verdade, esclarecendo os fatos e dando voz a todos.
Às vésperas da eleição, o portal Chuville publicou, nesta terça-feira (23/4), um artigo de um adversário político que dissemina desinformação ao afirmar que a candidata a vereadora Vanessa da Rosa (PT) votou contra os servidores públicos de Joinville.
Como conselheira do Ipreville, em 2019, Vanessa votou a favor do aumento da alíquota da contribuição previdenciária dos servidores, de 11% para 14%, em conformidade com a legislação federal após a reforma da Previdência nacional.
Este voto não foi contra os servidores, mas uma adequação a uma norma prevista em lei federal anterior à reforma municipal do prefeito Adriano Silva (Novo), que ocorreu no ano seguinte.
“Sou servidora pública, e as alterações na reforma da Previdência do prefeito Adriano também me prejudicaram. Portanto, não faz sentido dizer que votei contra os servidores. Os verdadeiros responsáveis pela aprovação da reforma são aqueles que induziram e confundiram a categoria, além dos vereadores que votaram a favor”, afirma Vanessa da Rosa.
A nota publicada pelo Chuville é assinada por um assessor de outro candidato de Joinville, o que causa estranheza e evidencia a intenção de prejudicar a candidatura de Vanessa, que tem recebido amplo apoio dos servidores públicos de Joinville.
Vanessa lamenta que adversários políticos recorram a inverdades para atacar sua candidatura e reafirma seu compromisso com a defesa dos servidores. Ela se coloca à disposição para dialogar sobre este e outros assuntos, mantendo seu foco na transparência e no respeito à população.
Uma resposta
Sugiro rever a permanência do colunista em questão.