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ESTAMOS DE OLHO: Vereador ataca faculdade, servidor exonerado por ter HIV e mais!

Aqui a gente te informa tudo o que aconteceu, inclusive nos bastidores, para você ficar bem informado!

Redação, Portal Chuville

11 abril 2025

editado em 11 abril 2025

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Estamos de Olho
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Para Profeta, IELUSC é chocadeira de esquerdista!

O extremismo sem papas na língua do vereador falastrão, Cleiton Profeta (PL), esgaça qualquer possibilidade de civilidade com quem pensa diferente dele. O alvo de sua verborragia abjeta foi o IELUSC, segundo ele, uma “chocadeira de esquerdista”. O infeliz não sabe que os cursos de humanas e sociais são procurados por pessoas com viés de esquerda? Assim como quem tem viés de direita procura os cursos de exatas e segue-se o equilíbrio dialético da civilização.

Detalhe: se o ilustre vereador é chamado de nazifascista, é porque o seu comportamento verte um extremismo nojento que não respeita nada nem ninguém que pense diferente, digno da PRAXIS da ideologia ressuscitada de Hitler e Mussolini, praticamente um século depois. A história aniquilou essa maldição uma vez e, novamente, não passarão. Por último, “vergonha pra cidade” é parte do eleitorado ter eleito um desqualificado para representá-los na Câmara.

A vereadora Vanessa da Rosa (PT), que foi professora da instituição nos cursos de Jornalismo, Publicidade e Turismo, aliás, diga-se de passagem, uma excelente professora que deu aula de Estética e Cultura de Massa, respondeu com altivez aos ataques. Inclusive destacou duas outras lendas vivas do Ielusc, a antropóloga Maria Elisa Máximo (aquela que foi demitida porque usou sua rede social particular para dar sua opinião contrária ao bolsonarismo, lembra?) e a socióloga, Valdete Daufemback. Dou os parabéns à Vanessa. Essas groselhas estúpidas não podem ficar sem resposta.

Vanessa propõe pontos de apoio para trabalhadores de aplicativos em Joinville!

Os trabalhadores de aplicativos (entregadores e motoristas de passageiros) têm uma rotina desgastante. Desregulamentados, esses trabalhadores são autônomos e não têm quaisquer direitos trabalhistas como carteira assinada, férias, décimo terceiro, FGTS e aposentadoria. Uma greve denominada “breque dos apps” foi realizada, recentemente, pelos motoboys para reivindicar melhores condições de trabalho e reajustes na remuneração.

Percebendo o problema, a vereadora Vanessa da Rosa (PT), protocolou o projeto de lei 95/2025, na última quarta-feira (09), propondo a criação de pontos de apoio a esses trabalhadores em cada região de Joinville, obrigando as empresas de app a oferecerem infraestrutura básica como sanitários, vestiários, refeitórios, sala para apoio e descanso com acesso a internet e ponto de recarga de celular, estacionamento para bicicletas e motocicletas, além de ponto de espera para veículos de transporte individual privado de passageiros. Veja os detalhes na matéria do Chuville.

A Coluna torce para que os vereadores sejam céleres na aprovação desse projeto necessário para dar um alento mínimo a essa importante categoria que sofre com a desregulamentação. O “admirável mundo novo” do TECNOFEUDALISMO é controlado pelos senhores feudais pós-modernos que dominam a economia com os feudos de suas plataformas digitais.

Tonezi tem e não tem razão no debate sobre a PEC da segurança pública!

O grave problema dos extremistas é que pautam o debate para ganhar likes e alimentar a bolha de alienados. Daí, mesmo que tenha algo que se aproveite de suas intervenções na tribuna do parlamento, passa batido porque não se dá ouvido. É triste, mas é assim que funciona. O vereador Wilian Tonezi (PL) ao criticar a PEC da segurança pública proposta pelo Ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, falou fatos que tem sentido acompanhados de asneiras ideológicas.

Tem sentido e razão, por isso merece um debate sério, o fato da concentração de poder em Brasília. Inclusive, ao invés de ficarem enchendo a paciência com lei da anistia para golpistas, deveriam fortalecer o debate sobre uma reformulação no pacto federativo com relação a uma justa equidade dos recursos para municípios, estados e União.

Quem cria o CAOS, vereador Tonezi, é a bozolândia com sua ausência de civilidade e de respeito democrático, com pauta golpista que pedia intervenção militar e culminou numa tentativa frustrada de golpe de Estado em 8 de janeiro, destruindo o patrimônio nacional dos três poderes. Se há caos na segurança pública, o problema não é do governo federal e sim dos governos estaduais, responsáveis constitucionais dessa pauta. O fator caos que o vereador alega, por incompetência dos estados, é o que está obrigando o governo federal a intervir. Porém, Lewandowski está construindo a PEC em constante diálogo democrático com os governadores.

Sobre desvio de verbas, claro que a sacrossanta direita envolta em auréola nunca ganhou uma propina em joias para vender refinarias aos árabes muito abaixo do valor de mercado. Aliás, seus líderes santificados nunca pegaram anos de cadeia por envolvimento comprovado em corrupção. Claro que não. Isso é uma sandice, certo? É muito fácil e irresponsável ficar dialogando pra bolha e pra torcida alienada. O difícil é ser assertivo e equilibrado em meio a tanta confusão e distorção de fatos.

Denúncia de servidor exonerado por HIV é ignorada por Neto Petters na Comissão de Cidadania!

O fato ocorreu em junho de 2024 e foi resgatado pelo vereador Cleiton Profeta, no quadro “Desmascarando Neto Petters” em sua rede social do Instagram. Pelo grau do absurdo e por estarmos sempre de olho, temos a obrigação de informar aos nossos leitores.

Um servidor da Secretaria de Saúde foi exonerado por ser portador do vírus HIV e estar com a imunidade baixa. Ao fazer a denúncia na Comissão de Cidadania da Câmara, afirmando, “fui exonerado por homofobia, por HIVfobia. Fui humilhado e estou sendo exposto”, Neto Petters não acatou a denúncia e mandou o ex-funcionário da prefeitura a procurar seus direitos no Ministério Público.

Organizações Sociais (OS) no centro de operação da Polícia Federal!

Mais um episódio da série, “OS é sinônimo de CORRUPÇÃO” ganha os holofotes no país. Mas para o prefeito Adriano Silva (NOVO), a gestão da saúde e educação deve ser terceirizada para as Organizações Sociais. Será que ele vai ignorar o escândalo da Operação Copia e Cola da Polícia Federal sobre fraudes em OS que administra serviços de saúde em Sorocaba (SP)? Aliás, o prefeito tem o perfil tiktok igual a ele. A suspeita da PF é de fraude na licitação, lavagem de dinheiro, peculato, corrupção passiva e ativa. Esse é só mais um exemplo de um modelo de picaretagem com o dinheiro público tão enaltecido pelo prefeito de Joinville. O governo pretende terceirizar, passando a gestão às OS´s. Serão 15 CEI´s, as UPA’s e o Zequinha. Vamos ficar com uma lupa, de olho nessas terceirizações do Adriano.

ORCRIM da Câmara quer cassar mandato de Glauber Braga! #Glauber Fica!

Glauber Braga, deputado federal do PSOL, é uma referência nacional de mandato combativo na luta de classes. Enfrentou e lutou de peito aberto contra o orçamento secreto corrupto capitaneado por Arthur Lira. Um destes militontos desqualificados do MBL e filiado ao NOVO, com câmera em riste, atacou a mãe de Glauber, chamando-a de safada e corrupta. Com isso, Glauber perdeu o decoro, como ocorreria com qualquer um. A respeitadíssima mãe de Glauber foi prefeita de Nova Friburgo e estava com quadro avançado de Alzheimer. Morreu dias depois da ocorrência do fato.

É inaceitável que um deputado seja cassado pela revanche política de uma ORCRIM, porque a possível cassação de Glauber não será pelo chute na bunda de uma besta do MBL. Os progressistas e democratas do país não podem deixar isso passar incólume. Faz tempo que é preciso impor limites aos insultos e extremismos de gente abusada e desqualificada. Paciência tem limite.

A verdade sobre os investimentos federais nas rodovias de SC

Nos últimos dias, o governador Jorginho Mello (PL) e o secretário estadual de Infraestrutura, Jerri Comper, vieram a público criticar o governo federal, alegando uma suposta falta de investimentos nas rodovias federais que cortam Santa Catarina. Segundo eles, o governo Lula estaria negligenciando o estado, o que estaria afetando diretamente o andamento de importantes obras viárias. Mas como diz o ditado: contra fatos, não há argumentos.

Renan Filho, ministro dos transportes, tratou de colocar os pingos nos “is” e rebateu categoricamente as falas do governador e de seu secretário. Segundo o ministro, Santa Catarina nunca recebeu tanto investimento federal em infraestrutura rodoviária quanto agora, sob a atual gestão federal. Ele apresentou números e dados que desmontam a narrativa de abandono promovida pelo governo estadual.

Além disso, é preciso lembrar — e a coluna Estamos de Olho não deixa passar — que foi justamente durante o governo Bolsonaro que Santa Catarina viu o esvaziamento dos orçamentos para obras federais no estado. Os recursos sumiram dos planejamentos, e muitas obras importantes foram paralisadas ou desaceleradas por falta de verba vinda de Brasília.

Na época, o então governador Carlos Moisés, aliado do governo federal, teve que tirar dinheiro do caixa estadual para bancar obras que são, por lei, de responsabilidade da União. Ou seja, o estado assumiu um ônus que não era seu para tentar contornar o descaso de Brasília com nossas estradas.

Agora, com investimentos sendo retomados e canteiros de obras sendo reativados, parece que alguns tentam reescrever a história. Mas a população não é boba — e a verdade precisa ser dita. A coluna “Estamos de Olho” segue vigilante, para que narrativas não se sobreponham à realidade e para que a memória do povo catarinense não seja manipulada por interesses políticos escusos.

MDB: Do “Manda Brasa” ao “Manda Bíblia”

Se Luiz Henrique da Silveira, Pedro Ivo Campos e o eterno Ulisses Guimarães pudessem dar uma espiadinha na atual conjuntura do MDB, certamente estariam ocupados demais se revirando no caixão para qualquer outra reação. O partido que um dia simbolizou a resistência democrática agora flerta descaradamente com o ultraconservadorismo, em uma tentativa tragicômica de criar um “bolsonarismo sem Bolsonaro”. Sim, é isso mesmo que você leu.

O MDB catarinense, que já teve líderes com estofo intelectual e político, agora cogita se lançar num movimento para substituir o bolsonarismo raiz por uma versão genérica, com rótulo branco e gosto duvidoso. À frente dessa empreitada estão o deputado estadual Antídio Lunelli e o deputado federal Pesentti — ambos tentando liderar a “nova direita” como quem relança um produto vencido com embalagem colorida.

E não para por aí. O deputado estadual Fernando Krelling, aquele que sempre teve dificuldade em firmar uma posição própria, agora resolveu sair do armário ideológico com postagens em defesa da anistia aos envolvidos nos atos antidemocráticos de 8 de janeiro. Em vez de representar a racionalidade ou o equilíbrio que um centrista esperaria do MDB, prefere o papel de mais um gado na fila da manada, sem rumo, sem filtro e sem vergonha.

O velho “Manda Brasa” virou “Manda Bíblia”, com pitadas de revisionismo histórico, discurso moralista e uma fé cega em curtidas e algoritmos. O MDB que já foi ponte para a democracia, agora se contenta em ser degrau para populismo de ocasião.

A pergunta que não quer calar: com tanto retrocesso, será que sobra alguém no MDB que ainda lembre o que significam as letras da sigla? Estamos de Olho!

Querem Lula morto e aprovam em comissão o não uso de armas à sua segurança!

A semana foi vítima de N bizarrices, mas vamos destacar a principal. Quando a gente pensa que já viu de tudo, os extremistas amulacados se superam. Gilvan da Federal (PL) é uma daquelas figuras insuportáveis que se adonou da bandeira do Brasil como um adereço para seu ombro. O infeliz relatou um projeto de lei 4012/23 de Paulo Bilynskyj (PL) que determina à segurança de Lula e de ministros andarem desarmados. Não contente, solta a pérola, “eu quero ver Lula morto”. Pior, o projeto foi aprovado na Comissão de Segurança Pública por 15X8. Freddy Krueger é fichinha perante o roteiro desse pesadelo real. Até quando teremos que aturar esse extremismo insano?

Hugo Mota: o novo espantalho do bolsonarismo!

Na terra do bolsonarismo, onde a política se mistura com ficção barata, sempre há espaço para um novo “vilão” a ser combatido. Agora, o nome da vez é Hugo Mota. Sim, ele mesmo — deputado, relator da famigerada PEC das drogas e, segundo a nova narrativa delirante da extrema-direita, a encarnação do mal em forma de parlamentar.

Mas não se enganem. Não é Hugo Mota o verdadeiro alvo. Ele é só o novo boneco de posto usado para inflar mais um capítulo da guerra imaginária travada pelo bolsonarismo. Uma guerra que precisa, desesperadamente, de inimigos — reais ou fabricados — para manter acesa a chama do ódio, da desinformação e da alienação política.

Foi assim com as urnas eletrônicas, tratadas como caixinhas mágicas da fraude, embora tenham sido usadas nas eleições que elegeram Bolsonaro e boa parte da tropa que hoje grita por intervenção militar. Foi assim com o voto impresso, transformado em cruzada patriótica. Foi assim com o “fantasma do comunismo” e suas versões cômicas: banheiro unissex obrigatório nas escolas, expropriação de casas acima de 60m², fechamento de igrejas e até a ameaça de proibição de cores na bandeira nacional.

O bolsonarismo vive de criar espantalhos para destruir em praça pública, com muita pirotecnia, desinformação e gritaria. Enquanto isso, os verdadeiros problemas do país — fome, desigualdade, educação sucateada, sistema de saúde colapsado — seguem ignorados.

A verdade é que o movimento não tem um projeto de nação. Tem, no máximo, um roteiro de filme pastelão, com vilões inventados, heróis caricatos e um público fiel que, infelizmente, confunde ficção com realidade.

O Armagedon Financeiro de Trump!

A semana começou com um espetáculo nada inédito vindo dos Estados Unidos: mais uma crise causada pelo destempero emocional de Donald Trump. O presidente resolveu subir o tom contra países fornecedores dos EUA, anunciando novas taxações e restrições comerciais. O resultado? Um verdadeiro armagedon financeiro global.

As bolsas de valores derreteram. O dólar disparou. E até o tão falado bitcoin, que costuma se blindar diante das crises, sofreu forte queda. Um cenário digno de filme-catástrofe. Parecia o fim do mundo nos pregões: uma hecatombe anunciada pelo Twitter, como só Trump sabe fazer.

A cada nova declaração, o mercado reagia com pânico. Investidores, empresas e governos tentavam entender o rumo que a maior economia do planeta estava tomando — ou despencando, por assim dizer.

A pressão veio de todos os lados: empresários estadunidenses, governos aliados e até vozes do próprio partido republicano alertaram para os danos irreparáveis que essa postura beligerante poderia causar à economia dos EUA e ao comércio internacional.

Diante do caos — e talvez com medo de perder o pouco apoio que ainda lhe resta entre os setores econômicos —, Trump recuou. Mais uma vez, o “homem forte” dos discursos inflamados mostrou que sua maior fraqueza é a imprevisibilidade temperamental.

A coluna Estamos de Olho denuncia: não se governa (ou se ameaça governar) o mundo com impulsos e bravatas. A estabilidade de milhões de famílias, empresas e nações não pode depender do humor de um homem só — muito menos de alguém que flerta com o autoritarismo a cada frase. Seguimos atentos. Porque quando os poderosos espirram, o povo pega pneumonia.

Em tempo: Bolsonaro vaticinava a morte de Dilma. Gilvan da Federal quer a morte de Lula. Quando bate o piripaque pelo medo da Papuda, o governo petista do Rio Grande do Norte utiliza de todos os meios para socorrer Bolsonaro e libera helicóptero para levá-lo ao hospital. Eis a diferença entre humanistas e extremistas.

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