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ESTAMOS DE OLHO: Quem vai disputar a eleição de 2026, fusões partidárias e mais!

A análise completa sobre o tabuleiro do jogo político municipal, estadual e federal para as eleições do ano que vem e mais umas coisinhas que você precisa saber!

Redação, Portal Chuville

19 março 2025

editado em 19 março 2025

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Estamos de Olho
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A AUTOFAGIA petista deu a eleição do SINSEJ aos COMUNISTAS!

O PT local cometeu um erro estratégico ao permitir a divisão de três chapas na disputa da direção do SINSEJ. O foco era mais em derrotar a atual presidente do que em vencer a disputa. As divergências e disputas internas levaram a uma AUTOFAGIA política com diferentes correntes do partido se enfrentando e fragmentando os 1.320 votos e permitindo o retorno dos comunistas com 749 votos. Ou seja, 122 a menos do que obtiveram em 2022. Reduziram a sua força e ganharam a eleição. A divisão elegeu os COMUNISTAS, tudo por vaidade e imaturidade política, além de cálculos eleitorais individuais. No fim, a disputa virou uma briga interna com o objetivo de matar a liderança emergente da presidente, enquanto o verdadeiro adversário soube aproveitar a oportunidade.

Dengue controlada em Joinville!

Ao que parece, o governo conseguiu controlar a Dengue, após dois anos seguidos ter sido a cidade campeã nacional de óbitos pela picada do mosquito. Ainda não sabemos exatamente o que motivou a queda da epidemia. Foi o método Wolbachia? Foi a melhora na prevenção ou alguma outra medida? O importante é que o tema Dengue saiu dos holofotes. Menos mal. Esse é o nosso papel. Criticamos quando temos que criticar e destacamos os resultados positivos quando merecem.

PM do RJ anunciou 400 mil cabeças de gado em Copacabana. A verdade? FLOPOU!

A Bolsonaro só cabe a fuga para escapar da Papuda. Anunciou o ato com estimativa de um milhão de gados, porém só apareceram 18 mil. Nem os cariocas prestigiaram, já que a articulação foi nacional com ônibus indo de todo o Brasil. Inclusive o ato que teria em Joinville foi cancelado para levar os bolsominions locais à Meca carioca. Interessante foi ver a simbologia antipatriota contida na foto do Mito com a palavra SEM ANISTIA ao fundo, a bandeira dos EUA ao lado e um cartaz com a imagem de Trump e os dizeres: fight, fight, fight. Além da foto de uma golpista presa com a frase: Ainda Estou Aqui, se referindo à sua prisão na Colmeia.

A montanha pariu um rato e o ato FLOPOU. Inconformado, Bolsonaro soltou o verbo: “A gente arrastava multidões pelo Brasil. No 7 de setembro tinha mais gente do que agora”. E o ápice do ridículo foi a postagem institucional da Policia Militar do RJ, comandada pelo bolsonarista, Claudio Castro (PL), afirmando a presença de 400 mil pessoas, desmentida pelas imagens e um programa de IA da USP, que constatou 18 mil. Karl Marx disse certa vez que tudo o que é sólido se desmancha no ar. A bozolândia virou poeira.

O gato da ANISTIA subiu no telhado!

Dia 25 Bolsonaro deverá se tornar RÉU no processo por tentativa de Golpe de Estado. Para escapar da Papuda, promove uma FUZARCA no país com a proposta de ANISTIA aos golpistas. Ele, os generais, os financiadores da baderna e os arruaceiros seriam beneficiados. A bozolândia primeiro acusou os petistas de terem se infiltrado para promover o quebra-quebra. Daí, como não apareceu nenhum petista entre os presos, passaram à narrativa de que eram pobres velhinhas crentes com Bíblia na mão, que foram fazer piquenique na Praça dos três poderes. Mas o inquérito da PGR não deixa pedra sob pedra à narrativa furada. Com a desmoralização do Ato de um milhão que só veio 18 mil, no último domingo, em Copacabana no RJ, o projeto da anistia subiu no telhado. Quero ver se os deputados bolsonaristas vão conseguir tirá-lo de lá.

Câmara de vereadores de Joinville continua não fazendo o que tem que fazer!

A nova legislatura da Câmara Municipal de Joinville começa a dar sinais de fraqueza e falta de compromisso com a cidade. A tão falada Comissão Especial dos Moradores de Rua, que já nasceu como uma versão esvaziada de uma CPI, sequer consegue ser concluída. O que deveria ser uma ferramenta de fiscalização e transparência virou um jogo de empurra-empurra sem qualquer resultado concreto para a população. Parece que a prioridade dos vereadores é criar factoides e postagens para as redes sociais, enquanto a cidade aguarda respostas.

Agora, a CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Câmara entra em cena com mais uma manobra protelatória. A discussão sobre o aumento abusivo da taxa de lixo, um tema que impacta diretamente o bolso dos joinvilenses, está sendo empurrada com a barriga. Em vez de enfrentarem o debate e defenderem os cidadãos, os vereadores preferem postergar decisões importantes e evitar o desgaste político. Fica a impressão de que a estratégia é enrolar até que o assunto esfrie, em vez de buscar soluções efetivas.

Se os vereadores querem justificar seus mandatos, está na hora de parar com teatrinho e agir de verdade. Joinville precisa de representantes que trabalhem para resolver problemas, não de influencers políticos preocupados apenas em alimentar suas redes sociais. A cidade merece mais seriedade e menos encenação.

Jorginho Mello desafia ARTERIS e o Governo Federal!

O governador Jorginho Mello (PL) mais uma vez tenta se vender como um líder destemido ao desafiar o Governo Federal e a ARTERIS sobre a questão da BR-101. Em mais uma de suas jogadas midiáticas, ele propôs a construção de uma nova rodovia estadual como alternativa ao trecho privatizado, o que na prática parece mais uma bravata do que um plano concreto. O custo dessa obra seria exorbitante, sem falar na complexidade ambiental e logística. Mas, para Jorginho, o que importa mesmo é o palanque.

Curiosamente, quase no mesmo dia, o governador cedeu à pressão do presidente Lula e anunciou a redução do ICMS de seis produtos da cesta básica. O movimento, claramente uma resposta ao petista, mostra que, apesar da retórica bolsonarista, Jorginho não tem tanta margem para bancar a resistência quando o assunto é economia e impacto popular. O discurso de confronto com o Planalto até anima sua base, mas na prática ele sabe que precisa manter alguma relação com o governo federal.

O episódio reforça o perfil contraditório do governador: forte nas palavras, mas pragmático quando a realidade aperta. Resta saber até quando essa estratégia de bravatas e recuos será suficiente para sustentar sua popularidade em Santa Catarina.

Eleições 2026 em SC: o xadrez político já está sendo jogado!

Os bastidores da política catarinense estão em ebulição com as movimentações para a disputa do governo do estado em 2026. O atual governador Jorginho Mello (PL) tem a máquina na mão e tentará a reeleição, usando sua forte ligação com o bolsonarismo para consolidar seu eleitorado. No ato que flopou no RJ, ele estava ao lado de Bolsonaro no caminhão de som. Mas ele não estará sozinho nessa corrida, e alguns nomes já despontam como possíveis adversários.

Um deles é João Rodrigues (PSD), prefeito de Chapecó e figura conhecida no oeste catarinense. Rodrigues tem grande apelo no agronegócio e mantém um discurso firme contra a esquerda, o que pode torná-lo um nome competitivo caso consiga ampliar sua base para além do oeste. Se João conseguir atrair os olhares dos bolsonaristas, vai enfraquecer o atual governador.

Outro movimento importante pode ser a filiação de Antídio Lunelli ao União Brasil. O ex-prefeito de Jaraguá do Sul e atual deputado estadual pelo MDB, já foi um nome cogitado para o governo em 2022, mas acabou não avançando. Se realmente migrar para o União Brasil, e se a federação com o PP sair do papel, Lunelli pode ter uma estrutura robusta para tentar a eleição, especialmente se contar com o apoio de setores empresariais do estado. Seria mais um tiro no pé do atual governador, pois Antídio orbita nesse universo bolsonarista.

Enquanto isso, o partido Novo que governa Joinville com Adriano Silva, segue sendo uma incógnita. Terá candidato próprio ou seguirá sua estratégia de apoiar nomes que combinem com seu discurso? Adriano Silva, apesar de bem avaliado na maior cidade do estado, ainda não sinalizou se entrará na disputa ou apoiará outro nome oficialmente. Porém nos bastidores tem sinalizado que não irá concorrer a nada. Mas é notório o acordo do Novo com o PSD e uma traição pode romper os laços com a ida do partido à oposição. Quem viver, verá? Estamos de olho.

Já a esquerda enfrenta dificuldades em consolidar um candidato. O nome natural seria Décio Lima (PT), atual presidente do Sebrae e ex-prefeito de Blumenau. Contudo, rumores indicam que Lula pode querer Décio disputando o Senado, o que deixaria a esquerda órfã de uma liderança forte para o governo. Nesse cenário, o PT teria que buscar um novo nome ou apostar em alianças para viabilizar uma candidatura competitiva.

Por fim, sempre há a possibilidade de um partido pequeno lançar um candidato para marcar posição, atrair votos ideológicos ou até mesmo negociar apoio no segundo turno. Em Santa Catarina, essas candidaturas costumam ter pouca viabilidade eleitoral, mas podem servir para fortalecer legendas menores e garantir palanque para a eleição presidencial.

O jogo começou e as peças estão se movendo. Resta saber quem conseguirá montar a estratégia vencedora para 2026.

Federações e fusões partidárias: O tabuleiro político em movimento!

A política brasileira nunca foi para amadores, e a dança das cadeiras entre partidos só comprova isso. Desde que as federações partidárias foram permitidas, o cenário ganhou novos contornos, e agora, com a possibilidade de fusões e alianças estratégicas, o jogo se torna ainda mais complexo. Mas afinal, o que são as federações e qual a diferença delas para uma fusão tradicional?

As federações partidárias permitem que dois ou mais partidos atuem como uma única sigla por, no mínimo, quatro anos. Ou seja, diferente das coligações, que eram formadas apenas para o período eleitoral, as federações obrigam os partidos a conviverem juntos por um mandato inteiro, compartilhando bancada, recursos e até mesmo identidade programática. Já as fusões são, como o nome sugere, a incorporação definitiva de um partido pelo outro. A sigla menor desaparece, e o grupo resultante herda toda a estrutura – incluindo fundo partidário, tempo de TV e eventuais esqueletos no armário.

Entre os movimentos que chamam atenção, a aproximação entre o Progressistas (PP) e o União Brasil pode redesenhar o mapa eleitoral da direita no Brasil. O PP, tradicional reduto do Centrão e sempre um protagonista na política brasileira, busca um fôlego maior diante de um cenário cada vez mais polarizado. Já o União Brasil, resultado da fusão do PSL com o DEM, tem dinheiro e estrutura, mas falta-lhe identidade e protagonismo. Se essa federação vingar, teremos um bloco de peso, com grande influência no Congresso e nas eleições presidenciais de 2026, capaz de se firmar como uma alternativa forte à polarização entre PT e bolsonarismo. O problema? As divergências internas. O União Brasil tem lideranças que vão do bolsonarismo raiz até um liberalismo mais moderado, o que pode gerar conflitos na hora de unificar discurso e estratégias.

Enquanto isso, a esquerda observa esse movimento com um misto de atenção e inquietação. O PT segue como o grande pilar, agora ampliado com o PSB e PCdoB na federação Brasil da Esperança. A grande questão é: essa união será suficiente para enfrentar a direita reorganizada? Com o PSOL e a Rede também federados, há um esforço da esquerda em manter uma base sólida e evitar a fragmentação. Mas as dificuldades aparecem quando se trata de expandir sua influência para além dos nichos tradicionais. Em estados conservadores, a resistência ao avanço da esquerda ainda é significativa. Além disso, os desafios internos dentro dessas federações podem gerar rachaduras ao longo do tempo. O PT, apesar de ser o maior nome, precisa lidar com partidos menores que não querem apenas ser coadjuvantes.

E o PSDB? Bom, esse está na UTI, respirando por aparelhos. O outrora gigante da política brasileira, que rivalizou com o PT por décadas, hoje é uma sombra do que foi. Sem um líder de peso e sem uma base eleitoral sólida, o partido parece perdido entre ser uma direita envergonhada ou uma centro-esquerda sem apelo popular. A federação com o Cidadania foi um último suspiro, mas sem grandes resultados práticos. O partido enfrenta deserções, falta de identidade e uma crise de relevância. No ritmo atual, sua existência pode ser apenas uma questão de tempo.

O cenário segue volátil. As eleições presidenciais de 2026 serão um grande teste para todas essas articulações. Se as federações funcionarem, podem consolidar novas forças políticas no país. Se falharem, veremos novas fragmentações e reconfigurações. Uma coisa é certa: a política brasileira continua um grande tabuleiro, e cada movimento pode mudar todo o jogo. Resta saber quem está jogando para ganhar e quem está apenas tentando sobreviver.

Fabio Schiochet com muita força em Brasília!

O deputado federal Fábio Schiochet, de Jaraguá do Sul, consolida-se como uma das figuras mais influentes da política catarinense. Presidente estadual do União Brasil, Schiochet tem demonstrado habilidade em articular alianças estratégicas e fortalecer o partido no estado, o que o coloca em posição privilegiada para os próximos embates eleitorais. Com trânsito tanto na base governista quanto na oposição, ele se movimenta com destreza no tabuleiro político.

Agora, com sua nomeação para a presidência do Conselho de Ética da Câmara dos Deputados, sua influência se expande ainda mais. O cargo é de extrema relevância, pois é nesse conselho que tramitam processos disciplinares contra parlamentares, sendo um espaço de alto impacto para a governabilidade e os rumos do Congresso. Sua atuação à frente do Conselho pode consolidar sua imagem como um nome de peso na política nacional.

Com essa ascensão, Schiochet fortalece não apenas seu nome, mas também o União Brasil em Santa Catarina, especialmente se a federação com o PP se concretizar. Esse movimento pode criar um bloco robusto para as eleições de 2026, aumentando o protagonismo do deputado na definição dos rumos políticos do estado. Resta saber se ele usará essa força para um projeto pessoal ou se apostará na construção de um grupo forte para disputar o poder estadual.

Trabalhadores se reúnem para debater a Saúde de quem trabalha

O Conselho Municipal de Saúde de Joinville convida todos a participarem nos dias 11 e 12 de abril, da 4ª Conferência Municipal de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora – CMSTT, que será realizada no auditório Colégio dos Santos Anjos (Av. Juscelino Kubitscheck, 440 – Centro), com o tema “Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora como Direito Humano”.

 

5ª Conferência Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora – etapa Municipal, é um evento importante para discutir políticas públicas. E uma oportunidade para os trabalhadores e suas organizações se manifestarem e apresentarem suas demandas e se tornarem propostas Municipal, Estadual e Federal para gerar ações/estratégias, melhorando a saúde e a segurança do trabalhador e da trabalhadora. Serão eleitos 12 delegados(as) que nos representarão na etapa macrorregional Norte e Nordeste em maio/25.

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