Na última semana de novembro, destacamos as principais discussões feitas pelos vereadores que elegemos. Bora conferir?
Preocupação com a Ceasa
A ausência de representante do Governo do Estado prejudicou uma reunião sobre o futuro da Centrais de Abastecimento (Ceasa) de Joinville. Diante da situação, vereadores e produtores rurais cobraram um posicionamento do estado, que deveria ter assumido o comando da unidade joinvilense da central já no ano passado.
Em 9 de março do último ano, no aniversário de Joinville, o governador Jorginho Mello (PL) assinou um convênio para gestão compartilhada da unidade joinvilense da Ceasa. Conforme o documento, por seis meses a gestão da unidade seria compartilhada entre a Prefeitura de Joinville e o governo de Santa Catarina. Após o período, encerrado em setembro do ano passado, o governo de estado estaria encarregado de desenhar uma forma de operar a Ceasa por completo.
Mais de um ano depois, entretanto, a Ceasa Joinville segue sem um CNPJ estadual e, conforme relatos apresentados na reunião extraordinária da Comissão de Economia e Agricultura, realizada na noite de segunda-feira (25), no plenarinho da Câmara, apenas cinco boxistas seguem em atividade no local, dividindo entre eles as despesas de manutenção dos galpões.
Para comparação, conforme dados do site da Ceasa SC, a unidade Blumenau tem 37 boxistas e em São José, na Grande Florianópolis, são 139.
Atendimentos domiciliares
Na quarta-feira (27), a Comissão de Saúde, presidida por Brandel Junior (PL), debateu reclamações sobre a falta de profissionais da saúde para os atendimentos domiciliares, especialmente para a troca de curativos pós-cirúrgicos e de pacientes acamados.
O debate na comissão de saúde foi motivado por queixas apresentadas pelo vereador Adilson Girardi (MDB). Segundo o parlamentar, o gabinete dele recebeu a reclamação principalmente de usuários dos bairros Vila Nova e Bom Retiro.
Representante da Secretaria de Saúde na reunião, a gerente do Distrito Norte de Saúde, Ana Pereira, explicou que, nos últimos meses, o município passou por um período de troca de profissionais de saúde. Alguns contratos temporários foram concluídos e novos servidores foram chamados via concurso público, situação que ela considerou que pode ter gerado dificuldade de atendimentos em algumas unidades de saúde. Entretanto, ela assegurou que os atendimentos estão sendo realizados.
Encerramento Câmara Mirim
Os vereadores da atual legislatura da Câmara Mirim fizeram a última sessão do ano na quinta-feira (28). A reunião, com a presença de professores, amigos e familiares, foi marcada por discursos de agradecimento e demonstrações de gratidão.
Para a vereadora mirim Maria Carolina Scotti, foi um caminho “repleto de responsabilidades e desafios”. “Hoje, ao olhar para trás, percebo que a maior dor que sinto é a dor da despedida”, disse.
Presidente da Escola do Legislativo, o vereador Érico Vinicius (Novo) parabenizou a todos. “Vocês são verdadeiros líderes”, afirmou, “um ano e meio atrás, vocês tomaram a decisão de aceitar ir a um pleito, isso tem um peso tão grande, porque estão sendo testados e muitas pessoas têm medo, e vocês foram lá e venceram esse medo”.
Uma resposta
Só para informar, estão tentado abrir a porteira; vejam! Há um projeto do Vereador Pastor Ascendino número 49/2023 que acrescenta,que as Organizações Religiosas possam construir nas costas dos morros e áreas de várzeas, um absurdo!
O projeto do Executivo, mensagem 121/2033 sobre criar um novo código do meio ambiente, com muita preocupação estamos no que tange a mineração e terra planagem, por exemplo na cota 40
Outro projeto do Vereador neto, quer mais ares de lazer na cidade. Garantindo que o empreendedor decida. Ora em custo benefício o construtor vai querer ganhar…