Quase duas semanas se passaram do primeiro turno das eleições, aqui em Santa Catarina foram todos liquidados no primeiro turno, nesses dias aconteceram muitas coisas de deixar o cabelo em pé, bora saber…
Vídeo com cheiro de naftalina
Logo após a vitória do prefeito da capital, Topázio, juntaram-se as raposas e os dinossauros da política para decidirem como ficariam os próximos anos da política catarinense, acontece que tem que combinar com a população. Não vi nesse vídeo o prefeito reeleito de Joinville e nem o prefeito reeleito de Chapecó, curiosamente os dois que podem mudar os rumos das eleições de 2026. Quem viver verá e nós estaremos de OLHO.
Ciro Gomes, virou biruta de aeroporto
Em Fortaleza, capital do CEARÁ, o “coroné”, como é chamado Ciro Gomes pelos bolsonaristas, endoidou de vez. Depois de brigar com o irmão Cid Gomes e perder o seu capital político, decidiu apoiar o deputado bolsonarista André Fernandez, do PL, para prefeito. Levou o PDT para o colo do PL, tudo por birra. Que fim triste de Ciro Gomes na política nacional. Uma pena.
Prefeito “Arroz de Festa”
Enquanto a “cuíca roncava” na Câmara de Vereadores, o prefeito Adriano Silva estava na festa de reinauguração do moinho, na entrada da cidade. Típico dele, que é adepto da política de ROMA Antiga, do Pão e Circo, para desviar a atenção da população. Triste de ver a cidade num transe coletivo.
São Paulo fica às escuras depois que Tarcísio privatizou a energia elétrica
Para aqueles que defendem a privatização dos serviços públicos, está aí uma ótima referência para mudar de ideia. Cinco dias sem luz e um culpando o outro, uma vergonha mesmo. Mas a cena que está na minha cabeça é o governador Tarcísio de Freitas, ex-ministro do Bolsonaro, responsável pela entrega a uma empresa que só pensa no lucro, batendo com um martelo achando que era o THOR. Você quer isso aqui em Joinville? Pense bem!
Terceirizada no RJ infecta pacientes com HIV
Outro exemplo destas situações em privatização é o caso do laboratório privado que tinha a missão de cuidar de pessoas. E mais, essa privatização tem rolo, envolvendo políticos e o governador Cláudio Castro, do PL do Rio de Janeiro. Nenhuma novidade vindo do RJ e do PL.
Privatização do nosso Zequinha
Está em vias de fato a privatização do Hospital Municipal São José, de Joinville, o nosso querido Zequinha, porém a população reagiu. Na última quarta-feira uma Audiência Pública ouviu a comunidade e instituições. Nesse dia a cuíca roncou, vereadores da base do prefeito festeiro desrespeitaram os participantes e se descontrolaram. Triste demais ver os vereadores querendo entregar de mão beijada o nosso patrimônio. Realmente quando eu acho que tá ruim, piora. Jesus apaga a luz. Não à operação da Organização Social, pois não quero gritar depois “SOS Zequinha”!
Respostas de 2
Vou deixar um comentário que, recentemente, fiz pra amiga Jane Becker;
Prezada amiga Jane Becker ,
Antes de perguntar porque o prefeito playboy Adriano Silva aqui de Joinville, SC, quer investir em reforma pra depois vender é preciso perguntar: porque ele quer vender?
Simples. Porque o Estado hoje é cada vez mais necessário para aqueles que precisam de direitos, que é a maioria dos cidadãos. Encolher o Estado é destruir direitos.
Por vezes, o Estado é realmente ineficiente, e porque também se tem muita expectativa na ação do Estado e, por vezes, essa expectativa é frustrada. São insatisfações reais, mas a maior parte da insatisfação que existe hoje é manipulada, construída pela mídia. As mídias corporativas e hegemônicas estão a serviço porque são propriedade dos grupos econômicos e, portanto, querem as privatizações e querem que se propague a ideologia da ineficiência e da corrupção do Estado.
Lembra da pandemia Jane? Quando veio a pandemia ninguém procurou o mercado para se proteger , e o Estado, em muitos países, não estava lá, precisamente porque a saúde em muitos países foi privatizada nos últimos 40 anos. Dois países, posso citar: Brasil e Portugal tiveram a proteção que foi possível dar aos cidadãos. Ficou patente que o Estado é fundamental.
O neoliberalismo só conhece uma liberdade. É a liberdade econômica. Não conhece nenhuma outra: liberdade política, cívica, cultural, nada disso interessa. Aliás, todas podem ser cortadas, restringidas, limitadas. Uma ditadura pode garantir a liberdade econômica. Só a democracia é que garante as outras e o próprio modus operandi do partido NOVO do qual saiu forjado o prefeito playboy Adriano Silva nasceu na plataforma de um banqueiro. Não esqueça disso kkkkkk
Governos de direita são treinados para deixar tudo com o mercado e cuidar apenas das polícias, do estado repressivo, não do estado de proteção.
O Brasil é hoje um estudo de caso patético, cruel, de um genocida que se mantém fora da cadeia e cuja aceitação social ainda é demasiada alta para o desempenho absolutamente desastroso. Esta incapacidade, que não é uma incapacidade, é uma incapacitação, os cidadãos e cidadãs brasileiros foram incapacitados de ver a enormidade do desastre, uma situação que é quase de darwinismo social, isto é, a destruição intencional da vida dos pobres e dos pretos como se diz.
O capitalismo, neste momento, não tem e não quer ter outra opção senão precarizar cada vez mais a força do trabalho. O capitalismo financeiro que hoje temos prende os trabalhadores à dívida do consumo. A dívida das famílias nunca foi tão alta e, para pagar as dívidas, é uma nova forma de escravatura, trabalhar 70 horas (por semana) sem descanso como uber, por exemplo.
Vale lembrar Jane, que As privatizações começaram no governo do general João Baptista Figueiredo. Diante da crise econômica que transformaria os anos 1980 na “década perdida”, o Estado vendeu estatais para fazer caixa. Desde então, em maior ou menor grau, todos os presidentes se desfizeram de estatais. Nos anos 1990, no governo do presidente Fernando Henrique Cardoso, os recursos oriundos das privatizações foram importantes para a estabilização econômica do país logo após a implementação do Plano Real.
Porém, a conta dessas imbecilidades privatizadas chegou. Não houve cálculo de trajetória, não houve previsão de crescimento populacional e nem precaução para desastres possíveis como uma pandemia. Não aprenderam nada com a história passada. O que visualizaram foi só ganância, poder, pão e circo para enganar o povo como o prefeito playboy Adriano Silva aqui de Joinville, SC, está fazendo.
O prefeito Adriano Silva q não tem nenhum projeto econômico pujante a não ser a privatização de tudo e, com isso, rezar a cantilena do Deus mercado – com finalidades eleitorais óbvias – de aglutinar os campos da direita e da extrema-direita em 2026.
A SABESP em SP, por exemplo, foi vendida hoje pelo governo de lá por uma mixaria para uma empresa chamada Equatorial. Sabe quem é essa empresa Jane?
Eu te explico: já ouviu falar da AEGEA? Empresa que administra a água em vários municípios de SC.
A formação deste suposto monopólio privado seria a compra da CORSAN/SP pela AEGEA, questionada em diversas instâncias, inclusive no TCE-RS e o recém leilão de bloco da SANEPAR, todas estas ações, em sua maioria com alta tendência financeirização e a tática da Iguá, assim como da Aegea é quase a mesma da Equatorial (Grupo 3G) – redução de EBITDA e aumento de tarifas ou seja: transformar tudo em demissões, reduções de salários, aumento da conta para a população, nada de novo no front além do velho atraso de nossas elites, com o discurso de que para “promover a universalização e a concorrência”, quer-se mesmo é evitar a concorrência inclusive do Estado, que é o grande promotor de políticas públicas”.
Mas a grande cereja do bolo ainda não é tudo isso kkkkkkkkkk.
João Amoedo, banqueiro, playboy que cresceu na vida às custas do dinheiro e do poder do seu papai, fundou o partido NOVO do qual saiu o prefeito playboy Adriano Silva também herdeiro e administrador da rede de farmácias Catarinense e recentemente comprou a rede da Farmácia Popular. João Amoedo disse “Todos os serviços públicos no Brasil deveriam ser privatizados”.
O resultado dessa fala gananciosa talvez fosse outro se tivesse sido feito somente no Itaim Bibi, bairro nobre de São Paulo onde fica a sede do Novo. Vamos pedir para o prefeito playboy Adriano Silva ir falar de privatizações do serviço público nos bairros pobres abandonados por ele aqui em Joinville? Kkkkkkkkkkkkk.
A ideia de privatizações do partido NOVO é que que serviços como Saúde e Educação poderiam ser prestados pela iniciativa privada, com o Estado dando diretamente dinheiro para os menos abastados pagarem essas despesas kkkkkkkkkkkkkkkk.
Na verdade, e por trás das cortinas onde o “povo burro” não gosta de olhar, privatizar é engordar os bolsos de empresas e empresários que dão dinheiro para esses vagabundos oportunistas fazerem suas campanhas milionárias, coloridas e mentirosas e continuarem comandando a máquina que beneficia esses empresários com desconto em impostos e até mesmo perdão de dívidas, fechar os olhos pra trabalho escravo, fazer de conta que não sabe que as empresas poluem os rios, desmatam a natureza entre outros benefícios.
E neste caso o funcionário público é um grande impecilio porque ele está nos lugares principais que abrem a mente do povo como professores que explicam para os alunos que isso tudo é errado, na saúde pública onde salvam vidas que o Estado torce pra morrerem porque são gasto desnecessário principalmente quando envelhecem, nos bancos como a Caixa Econômica Federal e o BB que são onde circula o sangue e o suor dos trabalhadores escravos do Brasil e assim por diante.
Só pra lembrar aqui, as privatizações no Brasil tiveram direta relação com o Consenso de Washington, realizado em 1989, que apresentava uma série de recomendações econômicas que funcionaram como instrumento de pressão internacional para a adoção do neoliberalismo, principalmente pelos países subdesenvolvidos. Dessa forma, muito instrumentalizadas pelo FMI, as recomendações desse consenso foram amplamente difundidas no Brasil, das quais as privatizações são destaque. Ou seja, o interesse por colocar a mão em toda a riqueza brasileira sempre foi dos EUA. O problema é que a economia do tio Sam faliu , principalmente pós pandemia da covid, e o projeto de privatizar o Estado a nível mundial, ou em países do seu interesse como o Brasil, saiu de controle e países muito mais estáveis como a China, por exemplo, estão comprando tudo mundo afora kkkkkkk.
Assim, EUA, abriu uma porta perigosa que não consegue fechar.
As privatizações no Brasil intensificaram-se a partir dos anos 1990 e caracterizaram-se pela acelerada desnacionalização da economia.
A década de 1990 marcou o auge do processo de privatização no Brasil
Entende-se por privatização o processo de transferência de órgãos ou empresas estatais (pertencentes ao Estado, portanto, públicos) para a iniciativa privada por meio da realização de vendas, que costumam ser instrumentalizadas a partir de leilões públicos.
Diferentemente do que muitos imaginam, esse processo é considerado comum, ocorrendo de forma menos intensa no Brasil desde a década de 1980. No entanto, podemos dizer que o Brasil ingressou, de fato, na era das privatizações a partir dos anos 1990, com destaque para o Governo FHC. Ao todo, foram privatizadas mais de 100 empresas, que, até 2005, geraram uma receita de 95 bilhões de dólares, o que, corrigindo para valores de 2013, equivale a 143 bilhões de dólares.
Os defensores das privatizações no Brasil argumentam que a administração pública centralizadora é bastante precária, impede a evolução das empresas e trava a economia. Com as privatizações, a lucratividade dessas instituições elevar-se-ia, gerando mais riquezas (embora essas mesmas riquezas não mais pertençam ao poder público, e sim ao grupo de empresários investidores).
No cerne dessa proposição está a minimização dos gastos com a folha salarial, uma vez que o número excessivo de funcionários públicos é diminuído e, sempre que possível, os cargos passam a ser terceirizados.
Resultado: mais gente desempregada, mais gente doente, mais gente morrendo e menos gastos do estado.
A VIDA HUMANA FOI TOTALMENTE BANALIZADA.
Agora, voltando ao assunto em questão: a Rodoviária de Joinville kkkkkkk.
É apenas um grão de areia em tudo isso que expliquei acima Jane. Por isso sempre digo:
NÃO É POSSÍVEL QUERER FALAR EM POLÍTICA LOCAL SEM ENTENDER A GEOPOLÍTICA, AS RAÍZES DO PROBLEMA. NADA HÁ QUE ACONTECE NO PRESENTE QUE NÃO TENHA SUA RAIZ NO PASSADO. NÃO EXISTE CARRO SEM DONO, CASA SEM TELHADO. TUDO TEM UM PORQUE E PARA QUE E TUDO GIRA EM TORNO DE QUEM LEVA MAIS E PODE MAIS NÃO IMPORTANDO OS MEIOS PARA ISSO NEM MESMO A MORTE DE VIDAS HUMANAS, ANIMAIS OU NATURAIS.
ENQUANTO ISSO O POVO ALIENADO, CEGO PELAS LUZES DE NATAL E PELO PÃO E CIRCO OU PELAS OBRAS FARAÔNICAS NA GRANDE MAIORIA DESNECESSÁRIAS PARA A POPULAÇÃO, MAS CONVENIENTES PARA PUXAR VOTOS E LAVAR DINHEIRO SUPERFATURADO DE EMPREITEIRAS, CONTINUAM VOTANDO E ELEGENDO CANALHAS COMO ADRIANO SILVA PARA PREFEITO, SARGENTO LIMA PARA DEPUTADO, GRITANDO MITO PARA UM VAGABUNDO BOCA SUJA COMO BOLSONARO E MUITOS OUTROS MENTIROSOS E POLITIQUEIROS CORRUPTOS CUJA A ÚNICA FINALIDADE É ENRIQUECEREM AS PRÓPRIAS CONTAS BANCÁRIAS E SEUS EGOS MEDÍOCRES NA IMAGEM PÚBLICA COMO POLÍTICOS.
Está aí a sangria pela privatização de tudo o que é público.
O que vai dar o tom pra 2026 não tem nada a ver com Joinville, Criciúma ou com os velhos coronéis da politicagem de direita ou mesmo com a quadrilha bolsonarista do extremo. Tem, sim, a ver com a própria esquerda, com sua inércia política, com Lula querendo cada vez mais holofotes nacionais e internacionais enquanto, internamente, o Brasil é munido de bombas silenciosas Armadas pelo próprio judiciário, pelo congresso, pelo senado e, principalmente, por um gigantesco cavalo de troia formado de uma mistura perigosa entre dissidentes do PT (Gleici Hoffman e lindemberg Faria) e o próprio vice presidente Alkimim que foi o único que colheu louros nas eleições municipais e aumentou seu próprio capital político que já é gigante graças ao Lula. Se o PT, a esquerda em geral e, principalmente, suas representações regionais não mudarem a velha estratégia do “eleição se ganha no final da campanha” e começarem a mostrar as caras pro povo combatendo de frente a direita e os extremos, esqueça. 2026 já é uma tragédia anunciada quando se viu um Jair Bolsonaro e sua quadrilha em plena campanha eleitoral e se vê os mesmos falando publicamente em 2026.